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O Nobel da Paz de Corina Machado: A luta da mulher guerreira que está prestes a implodir a ditadura de Maduro e sacudir o continente esquerdista sul-americano.

    Ah, o Nobel da Paz, não um mero colar de ouro, mas uma arma ideológica que conquista corações e mentes sem disparar um tiro, construída só com ideias afiadas como navalha e verdades incômodas. Em 2025, o comitê norueguês jogou essa bomba no colo de Maria Corina Machado, a leoa venezuelana que luta contra o regime ditatorial de Nicolás Maduro há mais de duas décadas. "Por seu trabalho incansável promovendo direitos democráticos e uma transição pacífica da ditadura para a liberdade", bradaram os jurados, unificando a oposição como nunca antes. É o tapa na cara do velho chavismo que o mundo precisava: enquanto Maduro se agarra ao poder como pulga em cachorro sarnento, Machado ganha o Nobel que Obama sonhou mas não mereceu. Isso não é só um prêmio, é o sino que toca o fim do socialismo tropical, ecoando de Caracas a Brasília arrepiando as velhas castas que uma onde de mudança vem varrendo tudo.   No coração podre da Venezuela, o impacto é como um terremoto de 9 grau...

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A dosimetria da impunidade: Como o centrão e o STF tramam enterrar Bolsonaro para 2026 e blindar Moraes e seu rastro de ilegalidades

  “O STF e o Executivo viraram um consórcio mancomunado que persegue opositores, que aparelhou a justiça, deformou o legislativo e arruinou o estado democrático de direito”.   Ah, Brasil, terra de contrastes onde a justiça é como um boliche: uns derrubam todos os pinos, outros mal tocam a bola e ainda levam o troféu. Imagine só: enquanto o povo conservador sonha com uma anistia ampla, geral e irrestrita, aquela que perdoa os erros de 8 de janeiro como um abraço fraterno aos patriotas, a esquerda, sempre esperta como raposa em galinheiro, contra-ataca com a "dosimetria penal". O que diabos é isso? Em termos simples, é o método jurídico para calcular penas, pesando agravantes (como se o crime foi hediondo) e atenuantes (como se o réu é "arrependido"). Mas na mão de Paulinho da Força, uma raposa esquerdista do congresso, relator do PL 2162/23, vira uma "anistia light": uma “reduçãozinha” de pena para os condenados na suposta e inventada "tentativa ...

A doutrinação marxista nas universidades: A semente do ódio que matou Charlie Kirk

  O assassinato de Charlie Kirk, em 10 de setembro de 2025, na Universidade Utah Valley, não foi apenas um ato de violência política; foi o apogeu de uma doutrinação esquerdista, socialista e marxista que transformou campi universitários em caldeirões de intolerância, onde a retórica hipócrita de "tolerância, democracia e diálogo" da esquerda é uma máscara para a radicalização que incita crimes. Kirk, baleado no pescoço enquanto debatia com 3.000 estudantes, tornou-se um mártir conservador, vítima de um jovem de 22 anos, Tyler Robinson, identificado pelo FBI como um radicalizado por ideologias anticapitalistas, marxistas e antifascistas, cujas balas traziam inscrições como "Hey fascist, catch!" (Ei fascista, pega!) e referências ao jogo Helldivers 2, um símbolo da cultura digital que mescla política e violência extrema. Enquanto a esquerda prega diálogo, sua doutrina identitária marxista e woke semeia ódio, celebrando nas redes sociais a morte de Kirk. Pela anális...

Cerco financeiro de Trump: bancos oscilam à beira do abismo financeiro enquanto o isolamento a Moraes se aprofunda

   O cerco financeiro americano aperta como uma garra inescapável sobre o Brasil, com Donald Trump emitindo um alerta estrondoso aos bancos nacionais, especialmente ao Banco do Brasil, para que comprovem o cumprimento da Lei Magnitsky, sob pena de sanções draconianas que poderiam paralisar totalmente o sistema econômico do país em um futuro muito próximo. Em 3 de setembro de 2025, o Departamento do Tesouro dos EUA enviou questionários formais a cinco grandes instituições financeiras brasileiras, indagando sobre as medidas adotadas para implementar as sanções contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), sancionado em 30 de julho por violações graves de direitos humanos. Essa ofensiva, revelada por fontes como a Reuters e o Valor Econômico, não é mero formalismo: é um ultimato que expõe a vulnerabilidade de um Brasil refém de uma "ditadura da toga", onde Moraes, agora um pária financeiro, desafia a hegemonia americana com decisões que beiram o “qu...

Trump à beira da invasão: A ofensiva americana contra a Venezuela e o medo petista de Lula que expõe a hipocrisia nacional

  O horizonte latino-americano escurece com o rugido iminente de uma ofensiva militar americana contra a Venezuela, uma operação que transcende o mero combate ao narcoterrorismo para se tornar um libelo contra regimes híbridos que fomentam o caos hemisférico e desafiam a hegemonia ocidental. Sob o comando resoluto de Donald Trump, que ordenou o posicionamento de uma frota naval colossal no Mar do Caribe, incluindo oito navios de guerra, como o porta-aviões USS Dwight D. Eisenhower com capacidade para 90 aeronaves, destróieres de mísseis guiados da classe Arleigh Burke equipados com 96 mísseis Tomahawk cada, e submarinos nucleares da classe Virginia capazes de lançar torpedos MK-48 e mísseis de cruzeiro, os Estados Unidos cercam o regime de Nicolás Maduro com uma força que evoca as doutrinas Monroe revitalizadas.  Essa armada, avaliada em US$ 50 bilhões em ativos navais e apoiada por 15.000 marines prontos para desembarque anfíbio, não é mera demonstração de poder: é uma respos...

A invasão americana na Venezuela: O avanço implacável contra o narcoterrorismo e a ameaça à ditadura da toga no Brasil

  “Se os EUA invadirem a Venezuela para desmantelar cartéis estatais, o que os impediriam de realizar operações para neutralizar uma ditadura imposta por uma "toga narcisista" sem proteção militar, que protege aliados de Maduro e fomenta insegurança jurídica no Brasil?” O espectro de uma invasão militar americana na Venezuela paira como uma espada de Dâmocles sobre a América Latina, uma operação iminente que transcende o mero combate aos cartéis de drogas para se tornar um xeque-mate na reorganização geopolítica contra regimes híbridos, que escamoteiam narcoditaduras sob o disfarce de governos democráticos na américa do sul. Sob a administração Trump, que em 8 de agosto de 2025 emitiu uma diretiva secreta autorizando o uso de força militar contra organizações narcotraficantes estrangeiras, os Estados Unidos posicionam-se para erradicar o que denominam de "cartel governamental" liderado por Nicolás Maduro, responsável por inundar o mercado americano com fentanyl e ou...